Muitas pessoas afirmam que o tão famoso “Destino”, somos nós quem determinamos. Eu discordo dessa teoria e posso provar com fatos, que as vezes, o que a gente mais despreza pode se tornar tão necessário quanto o ar que respiramos.
Eu achei que amava e era amada, eu achei que era feliz na profissão que tinha escolhido, eu achei que morar na favela definia caráter, eu achei que amar um traficante era opção.
Eu errei inúmeras vezes, das mais diversas formas e paguei um preço bem alto por isso, e esse, é apenas o começo da minha história…
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